Hoje descobrir mais alguns parentes próximos. Agora sei que também sou da família Guilhermina. Casos da minha família paterna. Casos de endogamia.
Isso ocorreu pois, fiquei sabendo que aqueles a quem o tempo deu o nome de "Família Guilhermina", fazem parte da linhagem da minha bisavó Cristina. Os irmãos dela foram apelidados com esse sobrenome, entre eles, tio Chico e tia Nenê. Desta forma, percebemos mais uma vez o quanto as linhagens das famílias santaluzienses criam laços de consanguinidade em que, os apelidos tornam os parentes próximos e distantes ao mesmo tempo: próximos de pais, filhos e primos; distantes dos tios avós, primos de segundo e terceiro e grau.
Com essa atestação, percebi o quanto o ciclo foi fechando-se na minha família e que, apesar de terem ascendência relativamente de pouca renda, assumiram o fator genético como preponderante para acontecerem as uniões conjugais, e aí levo em consideração a união da minha tia-avó, Joanita, com seu esposo, Chichico Guilhermina, que nesse caso torna-se um parente próximo-distante dela. Esse caso de endogamia seria mais uma forma de fechar o ciclo dos laços familiares? Talvez, mas o que posso concluir é que os apelidos só aumentam os sobrenomes, nesse caso, lá vou eu ser Guilhermina também!
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